Voltamos mais cedo para casa, situação típica em três das quatro últimas Copas. Na única delas em que ficamos até o final, sofremos 10 gols nos dois últimos jogos. O retorno antecipado não deveria nos causar surpresa. A Copa que caminha para seu desfecho nos
Decisões por pênaltis não deveriam existir. Por mais que sejam divertidas para quem não está emocionalmente envolvido na disputa, são injustas. Meses de trabalho que podem ser jogados fora por um mero chute ruim. Goleiros discordam. Afinal, o evento pode ser sua redenção. Acostumados à
O pisão, o canalha e o ator
Repercutiu em toda imprensa esportiva mundial a exagerada reação de Neymar ao pisão no tornozelo que sofreu do mexicano Miguel Layún, na lateral fora do campo, aos 26′ do segundo tempo. Neymar se recompunha de uma das várias faltas que sofreu, estendido no gramado, e
Salvadores da pátria não existem
Cristiano Ronaldo e Messi são os melhores jogadores de futebol do mundo e detém o monopólio desse título nos últimos 10 anos, igualmente divididos entre eles. Essa Copa talvez marque o advento de novos tempos, já que ambos, com 33 e 31 anos respectivamente, dificilmente
O dilema de Akira Nishino
O Japão perdia por 1×0 da eliminada Polônia quando no outro jogo do grupo a Colômbia abria o placar contra o Senegal, na metade do segundo tempo. Essa combinação de resultados classificava os japoneses pelo critério de fair play (4 X 6 em cartões amarelos)
Enquanto o Brasil assiste ao desempenho duvidoso de nossa seleção e se entretém com os jogos da Copa, os guardiões da impunidade do STF vão solapando, passo a passo, os recentes avanços conquistados no combate à corrupção, um mal que nos causa dano há cinco
Estamos à beira das oitavas de final de uma Copa extremamente interessante, com média de 2.65 gols por partida, nenhum 0x0 e alguns cabeças de chave na bacia das almas. Hora dos pitacos. O oráculo, cauteloso para emitir opinião antes do início do torneio, apareceu.
Esqueçam o Neymar
Ninguém discute que Neymar é um jogador diferenciado, o terceiro melhor do mundo em seu ofício. A exposição excessiva, de sua vida pessoal e profissional, é consequência de uma engrenagem que mistura marketing pessoal e interesse da imprensa. Ao colocar-se como ‘produto” antes do profissional
O erro definitivo
Erramos a todo momento. O mundo é uma grande aldeia de seres imperfeitos. Mas existe um tipo de erro que não é corrigível, não se apaga tão cedo, por mais que o tempo se esforce para colocá-lo no fundo do baú da memória: são os
Minhas Copas: 1998
Em 1997 is tigres asiáticos se transformaram em gatinhos e no ano seguinte a crise na Rússia se alastrou e quase colocou o plano Real a pique. O governo segurou a moeda sobrevalorizada até as eleições, quando FHC se reelegeu no primeiro turno. Iniciava-se o
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