A minha migração da vida corporativa, onde percorri 24 anos de estrada, para o empreendedorismo, ocorreu de forma gradual e planejada, mas essa é uma história que não cabe em um texto simples, são vários capítulos ainda a serem escritos um dia. A experiência como
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Vida corporativa
Em breve completarei um ano que abandonei a vida corporativa tradicional em multinacionais para me dedicar de corpo e alma à construção de uma empresa de serviços financeiros. O famoso voo solo, que na prática não tem nada de solo, uma vez que você está
Ao longo de minha carreira, exerci o pragmatismo dos números à exaustão, atuando em áreas onde a zona cinzenta da subjetividade era um tema de menor relevância. Os desafios, inerentes a qualquer matéria quantitativa, é fazer com que os interlocutores estejam no mesmo nível de
Já escrevi em outra ocasião sobre as diferenças entre a vida emprendedora e a corporativa, a partir de uma breve experiência com a primeira há alguns anos. Não pretendo chover no molhado, o foco desse texto será uma característica particular da jornada que abracei há
Vivemos em tempos extraordinários. Smartphones se tornaram extensões da nossa memória, acervo quase ilimitado de entretenimento, meios de pagamento, bancos eletrônicos. Dados são armazenados em nuvem, hardwares de capacidade gigantesca tornaram-se dispensáveis, relacionamentos podem ser construídos no mundo virtual. Há pouco menos de uma década
Por quase seis anos vivi fora do país. Foram três países (EUA, Grécia, Inglaterra), muitas histórias e uma experiência impagável. Retornei em 2009, quando o Cristo Redentor decolava como foguete do morro do Corcovado e o Brasil era o cisne do mundo globalizado. Na época,
Sempre achei que em minhas veias não corria sangue de empreendedor. Até pelo histórico familiar, repleto de profissionais liberais e funcionários públicos, nada indicava que poderia abraçar a causa. Foi assim por mais de 40 anos. Uma janela de oportunidade me permitiu experimentar brevemente uma
Há alguns anos, quem sabe uma década, as atividades inerentes ao Gerenciamento de Risco não eram muito conhecidas. Recordo-me de ter que explicar o que eu fazia a um ‘head hunter’ renomado, supostamente ligado ao que acontece no mercado. Hoje, uma situação dessas seria impossível.
Nasceu Benedito. Benedito Rocha. E desde o dia em que tomou ciência das coisas do mundo, detestou seu nome. Exigiu explicações dos pais: ‘Por que Benedito, por que?’. Ouviu uma resposta plausível, mas que não amenizava sua revolta: ‘Homenagem ao meu avô materno, seu bisavô,
Corporações nada mais são que agrupamentos de pessoas e por mais que exerçam influência sobre seus comportamentos a partir de uma cultura estabelecida ao longo de muito tempo, jamais conseguirão organizar a fauna praticamente ilimitada de espécies que transitam pelo seu mundo e que refletem