Categoria:

Filosofia de boteco

Sejamos pragmáticos, a discussão entre direita e esquerda é irrelevante para a maior parte da população brasileira, que tem em média 7 anos de estudo e conta com 30% de analfabetos funcionais. Se apenas 8% de seus adultos conseguem interpretar gráficos e textos simples, quantos
Minha memória futebolística remonta aos dois ou três anos idade, quando jogava bola no quintal de casa com meu avô paterno, que me transmitiu a paixão pelo Vasco, herdada de seu pai, meu bisavô, Adão Gomes da Silva, português estabelecido na juventude em Niterói, há
O erro definitivo
Erramos a todo momento. O mundo é uma grande aldeia de seres imperfeitos. Mas existe um tipo de erro que não é corrigível, não se apaga tão cedo, por mais que o tempo se esforce para colocá-lo no fundo do baú da memória: são os
Os pesadelos do engenheiro
Faltam 10 minutos para acabar a prova. Cheguei atrasado, nem sei o porquê, e agora tenho que correr contra o tempo. Eu sei resolver as questões, mas o nervosismo se apodera da alma, me dá um frio na barriga e eu fico estático, não consigo
Diante de situações corriqueiras do cotidiano, somos inclinados a julgar a qualidade da fotografia e nos esquecemos do filme, um conjunto imenso delas capaz de nos contar a história, tal qual ela ocorreu. Em algumas o ocasiões uma cena é suficiente para subsidiar uma opinião,
A dor, essa maldita
Sempre ouvi falar da dor nas costas pela experiência de amigos desafortunados, que tiveram o azar de experimentá-la ainda na plenitude de sua maturidade e que sofreram por dias ou até mesmo meses com movimentos comprometidos. É óbvio que depois de quatro décadas de vida
Diálogos pueris
O trânsito em marcha lenta tem potencial para ser uma das situações mais irritantes em nosso cotidiano. Não se você tiver a tiracolo dois guris de quase cinco e três anos e meio, confabulando sobre o futuro: ‘ O que você vai ser quando crescer’?
Difícil encontrar na atualidade um conflito maior que o travado entre os interesses de curto e longo prazo, em praticamente qualquer ramo de atividade. Ouso dizer que ambos são inimigos mortais e que sua convivência pacífica, quando ocorre, é absolutamente efêmera.
Por que dispensamos aos que se foram tratamento muito mais especial do que lhes dedicávamos em vida? Será próprio da natureza humana a atitude de valorizar pessoas, eventos e situações apenas quando as perdemos, sem lhes atribuir o devido reconhecimento quando as temos ao nosso
1 2 3