Sobre o blog

Em meados de 2006, quando ainda morava na Grécia, resolvi exercitar um dos meus hobbies (escrever) e criei um blog (www.vhloyola.zip.net – Blogenerico) que foi bastante atualizado durante o período em que vivi fora do país (foram quase seis anos entre EUA, Grécia e Inglaterra). Após retornar, em 2009, não o atualizei com tanta frequência – e ele ficou inativo por quase todo 2011.
Então, em uma dessas resoluções de ano novo a serem levadas a sério, resolvi retomar meu velho hábito, em um espaço mais dinâmico. Escrever sem compromisso ou preocupações protocolares, sobre temas diversos. No fundo, trata-se de uma válvula de escape para uma rotina corrida da vida corporativa paulistana, aliada à uma vida familiar não menos intensa, com três guris em casa, dois deles bebês. Ou seja, é um blog egoísta, muito mais útil para mim do que para quem o lê! Mesmo assim, espero que traga algo positivo para os que fizerem. Sei que as atualizações demandarão uma disciplina que muitas vezes não tenho. É um desafio.
É importante sempre lembrar que os textos e opiniões expressas aqui são pessoais, não representando quaisquer grupos, comunidades ou empresas. Boa leitura!!!

6 Comentários

  1. Ricardo Otake

    27 de janeiro de 2012 em 23:49

    Fala Caco

    Muito bom seu blog ! Gostei mto do seu blog sobre moradias. Diferencas culturais me fascinam, ja andei por alguns paises, no momento estou morando no Hawaii. Qq agente se encontra por ai ! Abracao e continue escrevendo !

  2. Ana Amelia Maranhao Gallotti Zambardino

    1 de fevereiro de 2012 em 04:14

    Gostei muito !!!Moradia !!! realmente aqui no Brasil vivemos em verdadeiras gaiolas …
    Abraços

  3. Shirley Bruno

    3 de fevereiro de 2012 em 02:15

    Chefe, gostei muito. Os textos são muito bons!

  4. Maria Cristina Mendonça de Barros

    28 de fevereiro de 2012 em 17:12

    Belo texto Victor!
    Abraço
    Cristina

  5. Tereza Fernandez Dias da Silva

    28 de fevereiro de 2012 em 17:17

    Victor, confesso que só li o primeiro texto, por enquanto. Gostei muito mas é muito bom não sabermos o tempo de disponibilidade porque senão viveriamos em função disto.

    Tereza

  6. Marcelo Chaves

    20 de fevereiro de 2017 em 14:39

    Ótimos textos!

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