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Futebol

Uma radiografia da temporada 2019
Terminada a temporada futebolística de 2019l, faço algumas considerações: É óbvio que detestei ver o Flamengo campeão brasileiro e da Libertadores, mas admito que seu título fará bem ao nosso futebol, até então monopolizado por treinadores retranqueiros para quem 1×0 é goleada. É claro que
Minha memória futebolística remonta aos dois ou três anos idade, quando jogava bola no quintal de casa com meu avô paterno, que me transmitiu a paixão pelo Vasco, herdada de seu pai, meu bisavô, Adão Gomes da Silva, português estabelecido na juventude em Niterói, há
Voltamos mais cedo para casa, situação típica em três das quatro últimas Copas. Na única delas em que ficamos até o final, sofremos 10 gols nos dois últimos jogos. O retorno antecipado não deveria nos causar surpresa. A Copa que caminha para seu desfecho nos
Decisões por pênaltis não deveriam existir. Por mais que sejam divertidas para quem não está emocionalmente envolvido na disputa, são injustas. Meses de trabalho que podem ser jogados fora por um mero chute ruim. Goleiros discordam. Afinal, o evento pode ser sua redenção. Acostumados à
Salvadores da pátria não existem
Cristiano Ronaldo e Messi são os melhores jogadores de futebol do mundo e detém o monopólio desse título nos últimos 10 anos, igualmente divididos entre eles. Essa Copa talvez marque o advento de novos tempos, já que ambos, com 33 e 31 anos respectivamente, dificilmente
O dilema de Akira Nishino
O Japão perdia por 1×0 da eliminada Polônia quando no outro jogo do grupo a Colômbia abria o placar contra o Senegal, na metade do segundo tempo. Essa combinação de resultados classificava os japoneses pelo critério de fair play (4 X 6 em cartões amarelos)
O erro definitivo
Erramos a todo momento. O mundo é uma grande aldeia de seres imperfeitos. Mas existe um tipo de erro que não é corrigível, não se apaga tão cedo, por mais que o tempo se esforce para colocá-lo no fundo do baú da memória: são os
Minhas Copas: 1998
Em 1997 is tigres asiáticos se transformaram em gatinhos e no ano seguinte a crise na Rússia se alastrou e quase colocou o plano Real a pique. O governo segurou a moeda sobrevalorizada até as eleições, quando FHC se reelegeu no primeiro turno. Iniciava-se o
Minhas Copas: 1994
O ano de 1994 foi intenso para o Brasil. Em Fevereiro, começava o Plano Real, com a adoção da URV, então equivalente a Cr$2.750,00. Em junho, a nova moeda, que temos até hoje, era implantada. Depois de décadas de tentativas em vão, o dragão da
Minhas Copas: 1990
A Copa de 90, na Itália, tinha tudo para ser boa, mas foi péssima. Sem sombra de dúvidas, a de pior nível técnico da história, com uma média de apenas 2.21 gols por jogo, a mais baixa até hoje. Não bastasse, o Brasil fez a
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