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Atualidades

Sobre armas e criminalidade
Nos próximos dias, o porte de armas será o assunto da hora nas redes sociais, sob o efeito do decreto presidencial que o flexibilizou. Jair Bolsonaro, um histórico defensor da causa armamentista, cumpriu com suas diretrizes de campanha e caminha na direção de resgatar o
Até onde vai a privacidade do poder?
Essa semana Ricardo Lewandoski foi interpelado por um passageiro dentro de um avião, que de posse de seu celular gravou a breve conversa, em que ele referiu-se ao STF como uma instituição que o envergonhava. O ministro, demonstrando uma arrogância típica dos que se consideram
Em um arroubo de estupidez, um diretor da FIFA recomendou às emissoras de TV que não focalizassem mais gente atraente nas transmissões, pois isso estaria estimulando o ‘sexismo’ e os casos de assédio sexual na Rússia. Dos muitos exageros produzidos pelo ‘politicamente correto’, esse sem
Voltamos mais cedo para casa, situação típica em três das quatro últimas Copas. Na única delas em que ficamos até o final, sofremos 10 gols nos dois últimos jogos. O retorno antecipado não deveria nos causar surpresa. A Copa que caminha para seu desfecho nos
Decisões por pênaltis não deveriam existir. Por mais que sejam divertidas para quem não está emocionalmente envolvido na disputa, são injustas. Meses de trabalho que podem ser jogados fora por um mero chute ruim. Goleiros discordam. Afinal, o evento pode ser sua redenção. Acostumados à
O pisão, o canalha e o ator
Repercutiu em toda imprensa esportiva mundial a exagerada reação de Neymar ao pisão no tornozelo que sofreu do mexicano Miguel Layún, na lateral fora do campo, aos 26′ do segundo tempo. Neymar se recompunha de uma das várias faltas que sofreu, estendido no gramado, e
Salvadores da pátria não existem
Cristiano Ronaldo e Messi são os melhores jogadores de futebol do mundo e detém o monopólio desse título nos últimos 10 anos, igualmente divididos entre eles. Essa Copa talvez marque o advento de novos tempos, já que ambos, com 33 e 31 anos respectivamente, dificilmente
O dilema de Akira Nishino
O Japão perdia por 1×0 da eliminada Polônia quando no outro jogo do grupo a Colômbia abria o placar contra o Senegal, na metade do segundo tempo. Essa combinação de resultados classificava os japoneses pelo critério de fair play (4 X 6 em cartões amarelos)
Estamos à beira das oitavas de final de uma Copa extremamente interessante, com média de 2.65 gols por partida, nenhum 0x0 e alguns cabeças de chave na bacia das almas. Hora dos pitacos. O oráculo, cauteloso para emitir opinião antes do início do torneio, apareceu.
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